Os golpes na Black Friday crescem junto com as promoções e podem atingir tanto consumidores quanto lojistas.
Neste texto, você vai descobrir como reconhecer armadilhas, checar a segurança de sites e ofertas, e adotar passos simples pra comprar e vender com tranquilidade.
Quer aproveitar o desconto sem dor de cabeça? Então continue a leitura e veja, em poucos minutos, o que realmente funciona pra se proteger!

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Consultar agoraQuais são os principais golpes na Black Friday?
Com o aumento nas compras e o volume de dados circulando, a Black Friday também vira uma oportunidade para os golpistas. Muitos usam estratégias cada vez mais elaboradas pra enganar tanto consumidores quanto lojistas.
Conhecer os principais tipos de fraude é o primeiro passo pra não cair em ciladas. Confira os tipos de golpe mais comuns na Black Friday:
1. Ofertas enganosas
Esse é um dos golpes mais comuns. Acontece quando o desconto anunciado não é real ou quando o produto oferecido sequer existe.
Algumas lojas aumentam o preço dias antes e depois aplicam um desconto falso. Em outros casos, o consumidor paga por algo que nunca vai receber.
Fique atento a promoções com prazo curtíssimo, mensagens com tom de urgência exagerado ou promessas que fogem do comum.
2. Sites falsos
Cibercriminosos copiam o visual de lojas famosas e criam endereços muito parecidos com os originais. Esses sites falsos parecem legítimos, mas servem pra capturar dados como CPF, número de cartão, senha e até endereços.
Uma dica: digite o endereço da loja direto no navegador, verifique se o site usa https e se o cadeado de segurança está ativado.
3. Golpes de IA
A tecnologia pode ser usada para o bem, mas também virou ferramenta de quem age de má-fé.
Com o uso de inteligência artificial (IA), criminosos conseguem simular atendentes, criar áudios falsos com vozes reais e até montar propagandas com rostos de pessoas conhecidas — tudo isso pra parecer mais convincente.
O cuidado precisa ser redobrado com mensagens automatizadas e interações que pedem dados pessoais.
4. Phishing
O golpe de phishing acontece quando alguém tenta te enganar pra conseguir informações confidenciais.
Normalmente vem por e-mail, SMS ou mensagem de WhatsApp, com links que prometem promoções ou brindes. Ao clicar, você pode cair numa página falsa que coleta seus dados.
O truque é antigo, mas ainda pega muita gente. Por isso, desconfie sempre de links que você não pediu pra receber.
5. Sorteios falsos
Essa é outra armadilha comum: perfis nas redes sociais ou páginas disfarçadas de campanhas oficiais pedem que você preencha um formulário com seus dados pra participar de um sorteio.
Em alguns casos, pedem até o pagamento de uma taxa simbólica pra liberar o prêmio. O resultado? Nenhum prêmio, perda de dinheiro e dados vazados.
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Como evitar cair em golpes na Black Friday?
A Black Friday costuma atrair muitas promoções legítimas, mas também desperta a criatividade de golpistas. Por isso, o cuidado precisa ser redobrado.
Antes de clicar, pagar ou informar seus dados, é importante seguir alguns passos simples. Eles fazem toda a diferença entre uma boa compra e uma grande dor de cabeça. Confira:
1. Desconfie de preços abaixo do mercado
Se o preço parecer bom demais pra ser verdade, provavelmente é. Golpistas sabem que o desconto é o principal atrativo da Black Friday e aproveitam pra criar anúncios falsos com valores muito baixos.
Antes de fechar a compra, pesquise o mesmo produto em outras lojas. Se a diferença for grande demais, acenda o sinal de alerta.
Outra dica importante é conferir se o valor está dentro da média de promoções de anos anteriores. Descontos exagerados (como 80% ou mais) são raros e, muitas vezes, usados apenas pra atrair cliques e roubar dados.
2. Verifique o site antes da compra
Um dos golpes mais comuns é o de sites falsos que imitam lojas conhecidas. Eles têm o mesmo visual, o mesmo logotipo e até endereço parecido. Por isso, observe sempre:
O endereço do site deve começar com https://, o s significa conexão segura;
Confira se há erros de português, links quebrados ou informações confusas;
Pesquise o nome da loja no Google junto com palavras como reclamações ou fraude;
Prefira sempre digitar o endereço da loja diretamente no navegador, sem clicar em links recebidos por e-mail ou mensagem.
Esses cuidados simples ajudam a evitar que você caia em páginas clonadas criadas apenas pra capturar dados bancários e senhas.
3. Evite clicar em links suspeitos
Durante a Black Friday, é comum receber mensagens por e-mail, SMS ou redes sociais com supostas promoções exclusivas.
Algumas até parecem vir de lojas conhecidas, mas são falsas. Esses links podem levar a sites que pedem seus dados pessoais, números de cartão ou até instalam vírus no seu celular. Sempre desconfie de mensagens que:
Prometem brindes ou cupons de valor alto;
Criam senso de urgência com muita frequência (só hoje, últimas unidades);
Contêm erros de digitação no nome da marca.
Se tiver dúvida, vá até o site oficial da loja. Nunca clique diretamente no link enviado.
4. Avalie a reputação do vendedor
Mesmo em grandes marketplaces, existem vendedores parceiros de origens diferentes — e nem todos são confiáveis. Antes de finalizar a compra:
Verifique as avaliações e comentários de outros consumidores;
Veja há quanto tempo o vendedor atua na plataforma;
Confirme se ele tem CNPJ válido;
Desconfie se houver muitas reclamações de atraso ou produtos que não chegaram.
Essas informações ajudam a entender se o vendedor é realmente de confiança e se entrega o que promete. Comprar sem essa checagem aumenta o risco de cair em golpes de envio ou receber produtos falsificados.
5. Consulte o histórico da loja
Além de olhar avaliações online, vale a pena consultar o histórico financeiro e jurídico da empresa — especialmente em compras de alto valor.
Outro ponto importante é observar a transparência: lojas sérias informam CNPJ, endereço físico e canais de atendimento visíveis no site. Se essas informações não aparecem com facilidade, é melhor evitar.

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Consultar agoraGolpes na Black Friday: Dicas pra lojistas
A Black Friday também é um momento de atenção pra quem vende.
O alto volume de transações faz com que as tentativas de fraude aumentem, especialmente em vendas on-line.
Por isso, é essencial que os lojistas adotem medidas de segurança que protejam a empresa e os clientes. Confira algumas orientações práticas:
Use soluções antifraude confiáveis: com ferramentas como o Alerta de CPF Suspeito, o Alerta de Identidade à Fraude e o Score de Similaridade Cadastral, do SPC Brasil, é possível detectar comportamentos suspeitos antes de aprovar uma venda;
Evite aprovar crédito sem verificação: analise os dados cadastrais e o histórico do cliente. Um CPF emitido recentemente, ou sem movimentação de crédito anterior, pode indicar risco;
Monitore transações em tempo real: isso ajuda a identificar movimentações fora do padrão — como compras de alto valor ou vários pedidos em sequência;
Treine sua equipe: todos os atendentes e analistas precisam saber reconhecer sinais de fraude e agir rápido quando algo parecer estranho;
Proteja os dados dos clientes: invista em sistemas com conexão segura (SSL), autenticação em dois fatores e políticas claras de privacidade.
A melhor Black Friday é aquela em que o cliente compra com segurança e o lojista vende com tranquilidade.
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Golpes na Black Friday: Perguntas frequentes
Ainda tem dúvidas sobre como se proteger de golpes na Black Friday? Aqui estão algumas respostas para as perguntas mais comuns:
Quais são as fraudes mais comuns envolvendo Black Friday?
Ofertas falsas, sites clonados, sorteios fraudulentos e phishing são os mais comuns.
Como posso verificar se uma oferta da Black Friday é verdadeira?
Compare o preço com outras lojas, busque avaliações e desconfie de urgência exagerada.
Como não cair em golpes na Black Friday?
Com atenção, boas práticas e ferramentas de proteção, como as soluções e consultas do SPC Brasil.
Quais são as fraudes mais comuns?
As que envolvem dados pessoais e cartões de crédito, além da criação de lojas falsas.
Leia também: 10 Dicas de como vender mais na Black Friday.
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Na Black Friday, cada clique pode virar uma compra ou um prejuízo. E o mesmo vale pra empresas: uma análise malfeita pode colocar toda a operação em risco.
Pra cuidar disso, desenvolvemos soluções antifraude pensadas pra identificar sinais suspeitos ainda no começo do processo.
Com a força de uma base de dados exclusiva e tecnologia avançada, nossas ferramentas entregam mais confiança na tomada de decisão.
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