Como funciona a taxa do Pix: entenda quando é cobrada e quanto custa

Veja se existe taxa do Pix para pessoa física e jurídica. Descubra os valores, regras atualizadas e quando vale a pena usar o Pix.

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SPC Brasil

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Como funciona a Taxa do Pix? Quem precisa pagar?

Como funciona a taxa do Pix? Essa é uma dúvida comum, principalmente porque o Pix ficou conhecido como uma forma de pagamento gratuita e acessível. 

O fato é que ele continua sendo gratuito pra grande parte dos casos, principalmente no caso de pessoas físicas.

Contudo, em algumas situações os bancos podem cobrar uma taxa — principalmente quando o uso do Pix tem finalidade comercial. 

Neste conteúdo, vamos esclarecer quando essa cobrança acontece, o que muda de acordo com o tipo de conta e o que é importante saber pra usar o Pix com mais tranquilidade e consciência. Vamos lá?

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O que é e como funciona a taxa do Pix?        

O Pix é um meio de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central. Ele permite transferências e pagamentos em segundos, 24 horas por dia, todos os dias da semana, inclusive feriados. 

Para a maioria das pessoas, o uso do Pix é gratuito. No entanto, em algumas situações, os bancos podem aplicar uma taxa.

Essa taxa não é obrigatória em todos os casos. Ela depende da política de cada instituição financeira e da forma como o Pix está sendo utilizado. 

A cobrança costuma acontecer quando a transação tem um caráter comercial — ou seja, quando envolve a venda de produtos ou serviços.

Vale lembrar que o Pix continua sendo gratuito pra pessoas físicas na maioria dos usos pessoais. Já pra empresas, ele pode ter custo, principalmente em operações de cobrança.

Leia também: PIX aumenta score? Entenda e saiba o que fazer.

Quando a taxa do Pix é cobrada?  

A cobrança da taxa do Pix acontece em situações específicas, principalmente ligadas ao uso comercial da ferramenta. 

A regra geral é a seguinte: se o Pix for usado por uma pessoa física em uma transação comum, como transferir dinheiro pra um amigo ou pagar uma conta pessoal, ele é gratuito. Mas se for usado com fins comerciais, pode haver cobrança.

A seguir, veja as diferenças entre pessoa física e pessoa jurídica:

Pessoa física

Quem tem conta pessoal (não empresarial) está isento de taxas ao usar o Pix. Isso vale pra transferências entre contas, pagamentos pessoais e até recebimentos, desde que não estejam ligados a atividades comerciais.

Mas atenção: se você usa sua conta de pessoa física pra receber pagamentos por vendas de produtos ou serviços com frequência, o banco pode entender isso como uso comercial e aplicar taxas. 

Alguns bancos notificam antes de começar a cobrar, outros já aplicam as regras com base no comportamento da conta.

Pessoa jurídica

Pra empresas, o cenário muda. A maioria das instituições financeiras cobra taxa nas transações feitas via Pix quando envolvem clientes, como:

  1. Recebimentos de vendas em lojas físicas ou virtuais;

  2. Pagamentos com QR Code dinâmico;

  3. Uso do Pix como forma de cobrança.

Essas taxas variam conforme o banco e o volume de transações. Em alguns casos, a empresa pode negociar condições melhores ou optar por outras soluções, dependendo do porte e da atividade do negócio.

Leia também: Golpe do Pix - Veja quais são e saiba como se proteger.

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Como saber se o banco cobra taxa do Pix?

Nem sempre a taxa do Pix aparece na hora de fazer a transferência. Por isso, é importante verificar com antecedência. Cada instituição tem liberdade pra definir suas regras, principalmente quando o uso é comercial.

O primeiro passo é acessar o site ou aplicativo do seu banco. Lá, você encontra a tabela de tarifas com as condições específicas pra pessoa física e jurídica. 

Também vale conferir o contrato da sua conta — muitas vezes, as informações sobre tarifas estão ali, mesmo que você nunca tenha sido cobrado.

Outra dica é observar se a conta é do tipo empresarial ou pessoa física com uso comercial. Em muitos casos, mesmo sendo uma conta de Pessoa Física, o banco pode aplicar cobranças caso identifique atividade comercial constante.

Se ainda tiver dúvida, fale diretamente com o atendimento da sua instituição. Melhor entender antes do que ter surpresas depois.

Afinal, vale a pena fazer transações via Pix?

Sim! Mesmo com a possibilidade de cobrança em algumas situações, o Pix continua sendo uma das formas mais vantajosas de transferência, tanto pra pessoas quanto pra empresas.

Pra quem é pessoa física, o Pix é gratuito na maioria dos casos, e o dinheiro cai na hora. 

Já pra quem é empresa, mesmo que exista cobrança, o Pix ainda costuma ser mais barato do que boleto ou maquininhas de cartão.

Além disso, ele melhora o fluxo de caixa, facilita o pagamento e reduz a inadimplência, já que permite quitar débitos instantaneamente.

O custo-benefício do Pix é muito positivo. Basta acompanhar sua conta e entender como a sua instituição lida com as cobranças.

Como funciona a taxa do Pix: Perguntas frequentes 

O Pix trouxe mais praticidade para o dia a dia, mas ainda gera dúvidas, principalmente sobre quando existe cobrança. Vamos esclarecer as perguntas mais comuns sobre a taxa do Pix, com informações atualizadas e direto ao ponto. Confira:

Como vai funcionar a taxação do Pix? 

Não existe nenhuma taxa criada pela Receita Federal ou pelo Governo Federal sobre o Pix. A única possibilidade de cobrança vem dos próprios bancos ou instituições financeiras. E mesmo nesses casos, isso só acontece em algumas situações específicas.

Exemplo: quando uma empresa usa o Pix pra receber pagamentos de clientes, como em vendas ou prestação de serviços, o banco pode aplicar uma tarifa. Fora isso, no uso pessoal e comum do Pix, não existe cobrança.

O que muda com a nova regra do Pix 2025?

Não há nenhuma nova regra do Pix em 2025 que envolva taxação ou mudanças nas operações. 

Existem boatos e confusões sobre isso, mas a verdade é que o Banco Central continua garantindo que o Pix permaneça gratuito pra pessoas físicas — em operações fora do contexto comercial.

Empresas seguem sujeitas às tarifas definidas pelos bancos, como já acontecia antes. Mas, até agora, nada muda em 2025.

Qual o valor do Pix pra não ser taxado? 

Não existe um valor mínimo ou máximo que determine a cobrança da taxa. 

Não importa se você vai transferir R$1 ou R$1.000. Se for uma transação entre pessoas, como pagar um amigo ou enviar dinheiro pra um familiar, não haverá taxa.

Já para as empresas, os bancos podem sim cobrar taxas por valor fixo ou percentual sobre o valor transferido. Essas tarifas variam de uma instituição pra outra.

Qual é a verdade sobre a taxação no Pix? 

A verdade é que o Pix não é taxado pelo governo e segue gratuito na maioria das situações. A cobrança só acontece em usos comerciais e é definida pelas próprias instituições financeiras, não por leis ou políticas públicas.

É importante acompanhar as informações nos canais oficiais e consultar o seu banco. O SPC Brasil recomenda ficar atento a boatos — especialmente nas redes sociais — e sempre buscar fontes confiáveis antes de compartilhar qualquer notícia sobre isso.

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