Saber como abrir uma empresa é o primeiro passo pra transformar uma boa ideia num negócio de verdade.
Apesar de parecer um processo burocrático, abrir uma empresa hoje é muito mais simples do que era há alguns anos — especialmente se você entende bem cada etapa.
Neste guia do SPC Brasil, você vai descobrir tudo o que precisa pra abrir sua empresa do jeito certo, desde o planejamento inicial até o registro e as obrigações fiscais.
Continue lendo pra ter acesso a um passo a passo claro, direto e feito pra quem quer começar com segurança e crescer com estrutura.

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Baixar ebookO que é preciso pra abrir uma empresa?
Pra abrir uma empresa no Brasil, você precisa seguir algumas etapas legais e práticas — o que inclui definir o tipo de negócio, registrar o CNPJ, entender obrigações fiscais e escolher o regime tributário certo.
Além disso, é fundamental ter um bom planejamento, conhecer o mercado e entender os riscos.
Formalizar sua empresa garante mais segurança jurídica, acesso a crédito, emissão de nota fiscal e outros benefícios que ajudam seu negócio a crescer de forma sustentável.
Como abrir uma empresa? Passo a passo
Abrir uma empresa é um processo que começa com decisões estratégicas e termina com a regularização nos órgãos públicos. Abaixo, explicamos cada etapa com clareza. Confira:
1. Escolha do tipo de empresa
O primeiro passo é decidir o modelo ideal para seu negócio. Os mais comuns são:
MEI (Microempreendedor Individual): mais simples e com limites de faturamento;
ME (Microempresa) ou EPP (Empresa de Pequeno Porte): pra quem tem um faturamento maior e quer crescer com estrutura;
LTDA (Sociedade Limitada): ideal pra quem vai ter sócios.
Cada tipo tem regras específicas sobre impostos, número de funcionários e obrigações fiscais. Por isso, entender bem essas diferenças é essencial.
2. Crie um planejamento de negócio
Ter uma ideia é só o começo. Planejar é o que realmente faz a diferença. Um bom plano de negócio deve responder perguntas como:
Quem é meu público-alvo?
Qual o tamanho do mercado?
Quem são meus principais concorrentes?
Quanto preciso investir e quanto espero faturar?
Além disso, é necessário mapear riscos, estratégias de venda, canais de atendimento e formas de pagamento. Planejamento é o que transforma uma ideia em negócio de verdade.
3. Defina o nome e atividades da empresa
Escolher um nome forte e que represente seu negócio é parte da identidade da sua empresa. Mas atenção:
O nome precisa ser único e não pode estar registrado por outra empresa;
É preciso descrever as atividades que a empresa vai exercer, o que é feito com base nos CNAEs (Classificação Nacional de Atividades Econômicas).
Os CNAEs determinam, por exemplo, os impostos que sua empresa vai pagar e as licenças necessárias. Por isso, esse passo exige cuidado e atenção aos detalhes.
4. Escolha a natureza jurídica
A natureza jurídica define como a empresa vai se organizar legalmente. Ela impacta diretamente nos direitos e deveres, como distribuição de lucros, responsabilidades legais e modelo de tributação. Alguns exemplos de natureza jurídica mais comuns são:
Empresário Individual;
Sociedade Limitada (LTDA);
Sociedade Simples;
Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI, agora incorporada à LTDA).
A escolha deve levar em conta se você terá sócios, o capital social e os riscos envolvidos no negócio.
5. Faça o registro da empresa nos órgãos oficiais
Depois de definir o nome, as atividades, a natureza jurídica e o planejamento, é hora de colocar a empresa nos registros oficiais. Essa etapa é fundamental para que o negócio exista legalmente e possa operar dentro da lei.
O processo começa na Junta Comercial do estado onde a empresa vai atuar. Lá, você registra o contrato social (caso tenha sócios) ou o requerimento de empresário (em caso de empresa individual). Esse documento oficializa a criação da empresa.
Com esse registro feito, você vai solicitar o CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) na Receita Federal.
O CNPJ funciona como o CPF da empresa e será necessário para emitir notas fiscais, abrir conta bancária empresarial e contratar funcionários.
A depender da atividade econômica, pode ser necessário ainda fazer a inscrição estadual, pra atividades ligadas ao ICMS — como comércio e indústria —, ou a inscrição municipal, quando existe prestação de serviços.
Esses registros são feitos junto à Secretaria da Fazenda do estado ou à prefeitura do município.
Por fim, é comum que seja preciso solicitar um alvará de funcionamento, emitido pela prefeitura, além de outras licenças específicas — como licenças sanitárias, ambientais ou do Corpo de Bombeiros, especialmente em setores como alimentação, saúde, beleza e construção.
6. Consulte impostos e obrigações fiscais
Depois de formalizar a empresa, o próximo passo é entender quais são os impostos que você terá que pagar e quais obrigações fiscais precisa cumprir.
Tudo isso vai depender do regime tributário que você escolher, e também da atividade que sua empresa exerce. Os principais regimes disponíveis no Brasil são:
Simples Nacional: indicado pra micro e pequenas empresas. Unifica diversos tributos numa única guia mensal, facilitando a gestão financeira. É o regime mais usado por quem está começando;
Lucro Presumido: opção pra empresas com faturamento maior, que pagam impostos com base numa margem de lucro presumida, pré-definida pelo governo;
Lucro Real: exigido pra empresas com faturamento muito alto ou que atuam em setores específicos. Nesse regime, os tributos são calculados com base no lucro real da empresa.
Além dos impostos, existem as obrigações acessórias, que são declarações que precisam ser entregues periodicamente à Receita Federal e outros órgãos. Alguns exemplos são o DAS, DCTF, SPED, ECD, entre outros.
Mesmo pequenas empresas, como MEIs, precisam manter um controle mensal e entregar algumas declarações.
É comum que empreendedores iniciantes se sintam sobrecarregados com essa parte.
Por isso, é altamente recomendado contar com o apoio de um contador desde o início. Esse profissional vai ajudar na escolha do melhor regime, no cálculo de impostos e na conformidade de tudo com o Fisco.
Lembre-se: manter a regularidade fiscal da empresa é um dos pilares pra crescer com segurança e evitar problemas legais no futuro.

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